Etimologicamente a palavra “aromaterapia” é
composta de aroma, significando fragrância, e terapia, que quer dizer
tratamento.
A Aromaterapia é o ramo da Fitoterapia que,
através da aplicação de óleos essenciais extraídos das plantas, pretende
promover a saúde e o bem-estar dos indivíduos. A ciência e a arte da
Aromaterapia tem seus alicerces no princípio de que diferentes aromas acionam
respostas específicas no cérebro, conduzindo a resultados próprios.
Os óleos essenciais são formas altamente
concentradas de energia das plantas e, costuma-se dizer, constituem a sua alma,
a sua força vital.
A Associação Americana de Aromaterapia refere-se
aos óleos essenciais como “óleos voláteis, altamente concentrados, destilados
de ervas aromáticas, flores e árvores, contendo propriedades semelhantes às dos
hormônios e anti-sépticos naturais”.
O sentido do olfato – seu mecanismo de conexão
entre o ar exterior e o cérebro – é um poderoso disparador do sistema nervoso
central. Como toda pessoa já experimentou um dia, alguns aromas têm a
capacidade de evocar sentimentos como a saudade, sensações como a náusea, e
reações fisiológicas como a “água na boca”. E, geralmente, é assim mesmo: um
aroma quase sempre provoca um efeito imediato.
Embora os óleos essenciais tenham aquela
aplicação através de aromas específicos, também apresentam diversas outras
numerosas e importantíssimas propriedades farmacológicas que os caracterizam
como antibióticos, anti-sépticos, antivirais, etc. De modo geral, os óleos
essenciais penetram no corpo por inalação, através das vias respiratórias, ou
então por absorção, diretamente pela pele, atingindo a corrente sanguínea.